30 de dezembro de 2007

Porta retrato

Porta retrato feito com holler e encapado com tecido.
Encomendado pela "hermanzita" Fernanda.
Adorei fazê-lo e o melhor, ver o quanto ela gostou do resultado !! EEEEE !

´Brigada pela visita.

29 de dezembro de 2007

Mini em cd - 1 aninho

Creio que esta seja minha última encomendinha de 2007...
Produzi "na correria", em meio às festas mas, com muuuito carinho... adorei as fotos e, com essa modelo gotosa não foi nada difícil. ehehhehe
Mini album para presentear, aniversário de 1 aninho com muito colorido e ainda, deixei espaços para a mamãe registrar/anotar datas etc !
Muitas felicidades para a Anna e sua família.

Agendas do Natal

Como já passou o Natal, já posso postar e deixar aqui registrado mais algumas agendas produzidas para presentear (no caso, minha cunhada Pri e sogrita :-)
A primeira, foi encapada com contact... a outra, agenda Tribo encapada com tecido.

22 de dezembro de 2007

Mini album Lilás e azul

Algumas páginas do mini-album que fiz, a pedido da amiga Fran, para presentear a Gi no seu aniversário (que é hoje, por isso só agora deu para postá-lo eheheheh).
Ele mede 15x15 então, pude utilizar fotos no tamanho 10x15 mesmo !
Com fotos da família, tons de lilás e azul... tudo de bom !!

´Brigada pela visita.


Final de ano no trabalho

Estes foram os mimos que fiz questão de decorar para a troca de presentinhos de final de ano na Thema.
Agenda de telefones para meu colega Mauricio, o diretor técnico da empresa; a cadernetinha para a Daiana - veio junto com um perfume da Avon e, o caderno de telefones entreguei à minha patroa, Vânia :-)
Ah, as duas últimas foram encapadas com tecido !

´Brigada pela visita.

Mercadorias e Futuro

José Paes de Lira, o Lirinha, vocalista do grupo Cordel do Fogo Encantado, decidiu inverter o jogo. Se no palco, com seu grupo, cantava músicas cheias de poesia, oferecendo a cada uma delas um tipo de interpretação muito singular, agora encena um espetáculo permeado por canções, que ilustram um tema que há muito o incomoda: a relação arte versus negócios.

Este monólogo de autoria, direção e dramaturgia do próprio (e co-direção da atriz Leandra Leal) fala da relação entre arte, comércio e direito autoral, sobre a dificuldade de unir arte e negócios, sobre como trabalhar e ganhar dinheiro.

Lirovsky, o protagonista, vende livros. É um comerciante de registros proféticos, dotado da ciência de colecionar a poesia das predições e de caçar as inscrições do que está por vir. Possuidor do dom de estudar, de decifrar e de narrar mensagens que anunciam o futuro, é também detentor do direito divino de transformar essa narrativa na mercadoria que oferece ao público.

O palco transforma-se então em uma espécie de feira, semelhante aos locais em que era vendida poesia metrificada pendurada em cordões, o que hoje é chamado de "literatura de cordel". O objetivo da performance é refletir sobre a condição de artista e vendedor.

Além do aparato tecnológico de som e luz, e das citações dos profetas que compõem o livro, Lirovsky recorre à obra de outros poetas, não ficcionais, para criar sua argumentação de vendedor. Aí entra a estética do improviso, decorrente da herança poética de Lirinha, com citações de falas de poetas como Zé da Luz, Manoel Filó e Lourival Batista.

O espetáculo está repleto de referências poéticas tradicionais e contemporâneas e cria um elo entre o arcaísmo das feiras livres e o esbanjamento tecnológico que sustenta os negócios virtuais das bolsas de valores e mercado futuro.

A idéia da peça surgiu quando Lirinha estava escrevendo um livro com o mesmo nome do espetáculo. A peça seria então a forma de vender o livro. No entanto, a peça foi tomando corpo e se separou completamente do lançamento do livro, que nem sequer foi publicado.
Para Lirinha, a condição da arte em um mundo ligado à questão mercadológica é um tema muito importante e sedutor. A performance ironiza e aprofunda o assunto. Ele lembra várias poesias de seus tempos de criança, quando recitava poemas nos intervalos de shows de cantadores de viola.
- "A arte não tem como se dissociar do universo capitalista. Ela até tem preço, mas é o preço que cada um quer pagar." - conclui Lirinha.

Fonte: vários sites misturados pelo mundo virtual.


Em cima da hora corremos p/ Sampa.. para não perder Lirinha, único, no palco. E, fomos presenteados... com emoção e diversão pura. Ouvi "Jesus no Xadrez" ao vivásso pela 1a (e talvez única vez) na vida, escutei sons muito loucos - com direito até a participação da mãe do Lirinha de ponta - e, o texto num geral, os "tapas na cara".. sem comentários... saí abobada do Sesc Pompéia.. ehehehehe

Aff Lirinha, mais uma vez, brigadão. Com o perdão da palavra mas, tu é f.. meeeesmo !

12 de dezembro de 2007

Fotografia... laços da nossa história

Vi este vídeo no blog da amiga Sam e, mesmo assistindo no "mudo", me apaixoneeeei ! Ele representou para mim um aglomerado de sentimentos que disparou o coração.. me fez recordar coisas e fatos que acredito. Esta rua, que me fez voltar/lembrar à 3 de Maio, lugar onde minha mãe e tias foram criadas, em Belém. A fotografia... participação e importância total na vida das pessoas e suas histórias (motivo este, que me fez enlouquecer de paixão pela arte de fotografar, desde pequena). O diálogo, sem comentários.. acredito acredito e acredito na força do amor eterno e vidas que continuam... !! E a música, que não havia escutado a princípio, também ameeei. Enfim, mais um "tapa na cara" da arte lado B nacional !!!! Aff, realmente esse tal me pegou de jeito e de cara resolvi compartilhar com vocês... ´Brigada pela visita.

10 de dezembro de 2007

Pode crer, sim.

10 rápidas razões do porquê eu ameeei o filme Podecrer (escreve junto mesmo) !
1. Porque é brasileiro
2. Porque vou ao cinema, passo mal de rir, me emociono, me divirto, vejo imagens bonitas, ouço boas músicas e saio com a impressão de que o filme trabalha questões interessantes dialogando diretamente com o espectador.
3. Porque tem Jorge Ben, Tim Maia, Secos e Molhados.
4. Porque no filme a já manjada questão da ditadura é questão superada. Claro, não acho que o período militar deva ser esquecido, nem tampouco colocado em cheque no que tange a truculência peculiar mas, o cinema não tem nenhuma missão de manter essa chama acesa; passar pelos anos duros sem tocar no assunto.
5. Porque tem Stephan Necessian pirando na jurubeba !
6. Porque me "surpreendi" com Fernanda Paes Leme, a pistoleira sem noção (totalmente realidade ! Dei muita risada) e topei com a Maria Flor... que se mostra uma atriz com talento e versátil, assume o papel de Carol sem problemas e sem esteriótipos de mocinha boa que só se da mal para depois se dar bem, também não é este o tema do filme.
7. Porque sou nostálgica por natureza e, os anos 80 são mostrados lindamente.. desde a polâina, passando pela câmera Super 8 e o Genius !!!
8. Porque o filme não aplica lição de moral em ninguém, não aponta certos e errados, não condena ninguém. Deixa a adolescência existir com suas merdas, confusões e diversões de maneira saudável e cheia de vida!
9. Porque é linda a sequência do passeio do João e da Carol de mobilete pelo Rio, ao som de You don’t know me.
10. Porque conheci Gregório Duvivier e me amarrei. Sim, ele não é conhecido da grande mídia. Babilônia total !
É uma pena que o cinema estava VAZIO.. só tinha nós dois na sala de exibição. O cinema brasileiro merece sua bilheteria e seu apoio, já que vale a pena assistir pipoca gringa, assista uma pipoca nacional temperada com o talento nativo.
Ah claro, não posso deixar de ressaltar: Direção é de Arthur Fontes

3 de dezembro de 2007

Mais uma, vai.

Produção de agendas 2008 a todo vapor...

So this is Christmas

Inspirada com a montagem da árvore de Natal de casa, pintei e enfeitei este porta-panetone em mdf.

'Brigada pela visita.